Eleições 2014. O que de fato precisamos?

O que de fato precisamos? Tenho notado o interesse pessoal de alguns politiqueiros e o desinteresse das pessoas de bem. A política é curiosa... Quem está à frente e na frente é quem sequer deveria estar por perto.

Muitos querem, assim como eu, que Araguari tenha seus representantes em Brasília e Belo Horizonte. Mas, por favor, reflitam: vale qualquer um? Claro que não!
Onde foi que jogamos nossos princípios e valores morais? Nossa memória é tão curta assim? Já esquecemos os malfeitos e os indícios de corrupção?

Precisamos avançar, porque, para mim, essa nem deveria ser a discussão do momento, pois bom caráter e ficha limpa são requisitos básicos para quem almeja um cargo público.

Ouço de tudo nessa fase pré-eleitoral. No entanto, o que mais me espanta é o tal do “não atrapalhe a cidade”. Estou por entender... O que é atrapalhar neste caso? Porque me parece que, para alguns, ajudar a cidade significa eleger alguém a qualquer custo e a qualquer preço, mesmo que hajam manchas de dinheiro sujo em seu currículo e em sua história. Isso não me convence!

A pauta do momento é quem tem dinheiro para se candidatar, quem tem mais força e prestígio partidário, quem tem sobrenome e blablablá... E onde estão as propostas e o plano de ação?

Queremos e precisamos de um representante pra quê? Para trabalhar, para criar oportunidades e estimular um espírito empreendedor e solidário nas pessoas, claro!


Se querem me arrancar um apoio forçado para um projeto de poder, não contem com isso. Invistam seu tempo em contatos com empreiteiros financiadores de campanha, já que esse é o jogo de vocês.

 No meu caso, ficarei em paz com minhas convicções e pensamentos. Posso até não me candidatar, seria natural, pois há várias variáveis em questão, mas não tentem manobrar minha mente. Talvez não saibam ou não estejam acostumados, mas há coisas e princípios que são inegociáveis. 

Texto publicado no Facebook

Comentários

  1. Conforme noticiado em diversos meios de comunicação; o ex-prefeito Marcos Alvim foi denunciado por improbidade administrativa e por crimes cometidos durante a construção do deplorável e inutilizável “Hospital Municipal” previstos no Código Penal Brasileiro (artigos 299 e 312), na Lei 8.666/93 (Lei de Licitações – artigo 92) e na Lei 201/67 (Lei dos Prefeitos – artigo 1º, I e XI).

    Qual foi o desfecho desses processos?

    (continuarei perguntando até obter respostas rsrsrsrs)

    ;D

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