sábado, 10 de janeiro de 2015

Lei da Transparência: Todos sabem, mas é sempre bom relembrar!!!!

Na vida cotidiana ouvimos de forma recorrente o discurso no qual se dá ênfase à necessidade de se obter e ter informação bem como à relevância de garantir nossos direitos através do exercício da cidadania.  O direito a receber informações verdadeiras é um direito de liberdade e caracteriza-se essencialmente por estar dirigido a todos os cidadãos, independentemente de raça, credo ou convicção político-filosófica, com a finalidade de fornecimento de subsídios para a formação de convicções relativas a assuntos públicos.

Informação é fundamental para o exercício da cidadania. Entretanto, se depender da transparência das câmaras municipais, mais esse direito ficará apenas no papel, pois constatamos que nos sites da maiorias das câmaras municipais que nenhuma delas oferece informações completas, claras e de fácil acesso sobre a presença dos políticos no plenário e nas comissões, a produção dos legisladores quantos projetos apresentaram e sua relevância  e, principalmente, como os vereadores gastam o dinheiro público nas atividades de seu gabinete.

A lei determina que as cidades e câmaras são obrigadas a divulgar na internet, em tempo real, informações detalhadas sobre o uso do orçamento e finanças, por meio do Portal da Transparência. O descumprimento da lei impõe aos municípios e as câmaras municipais penas que vão desde a suspensão de repasses de recursos voluntários, impedimento na assinatura de convênios, a instauração de provocação para apuração de responsabilidade. 


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Traição e Política.

É muito comum principalmente nas eleições municipais nos depararmos com traições de lideranças políticas. Nicolau Maquiavel ( 1496-1527), que escreveu “ O Príncipe “, coloca que a traição política pouco tem a ver com moral e com o ódio.

A tendência a ser infiel está na busca pelo Poder e ganância pela grana que normalmente aparece nesses momentos. Esse fator sim se apresenta como responsável pela tendência de amigos, aliados ou companheiros se tornarem infiéis.

As traições ocorrem com maior incidência dentro do mesmo grupo político. Reações hipócritas e interesseiras, para subir numa escada virtual, em que se agarram os que vão à frente para se empurrarem para trás os que os ajudaram a subir.

E o fator mais agravante é a negação do anterior, ou seja, o traidor ainda se sente no dever de falar mal do traído por onde chega. Melhor explicando, aquele político que era elogiado e considerado um verdadeiro representante de uma comunidade por uma liderança política , simplesmente passa a ser chamado de político ultrapassado e sem ação de uma hora pra outra pela mesma liderança.

Será que existe algum elemento desses em nossa cidade?
Fica a dica aos eleitores: Quando uma liderança que vivia elogiando alguém bater á sua porta pedindo apoio para outro e difamando o anterior pense no que pode ter acontecido.

Segundo Maquiavel o cara se deu bem, quer dizer, botou a mão numa boa grana e precisa mostrar serviço para o novo chefe. Um cara desses que é capaz de vender a Mãe, o Pai, os filhos, imagine o que ele deve fazer com o povo. ( OLHO VIVO )















segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Vereador Giulliano Tibá marca coletiva com a imprensa.

Estivemos hoje na Câmara Municipal no gabinete do vereador Giulliano Tiba para uma visita de cortesia. O novo Presidente nos informou que no próximo dia 12 de Janeiro irá conceder uma entrevista coletiva, e que na oportunidade irá expor seus projetos e detalhar como pretende  administrar a Câmara pelos próximos dois anos. Sem querer antecipar, confesso que pelo que ouvi do Presidente, se ele colocar em prática tudo que tem em mente, a Câmara passará por uma ampla transformação com o intuito de se aproximar do cidadão araguarino.

domingo, 4 de janeiro de 2015

O infiel PMDB

Ao formar o ministério de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff mirou no apoio que precisa ter na Câmara dos Deputados, tentando garantir a maioria numérica dos votos e uma relação menos turbulenta com os parlamentares. O Palácio do Planalto não quer ser refém dos peemedebistas.

Principal partido aliado do PT, o PMDB foi a sigla da base que mais deu dor de cabeça à presidente nas votações e discussões feitas no Congresso durante o primeiro mandato. Para minimizar o peso e a pressão desse aliado, Dilma conta agora com o trabalho de Gilberto Kassab (PSD), no Ministério das Cidades, para agilizar a recriação do PL (Partido Liberal), e de Cid Gomes (PROS), na Educação, para liderar um bloco de partidos capaz de garantir a margem de segurança de que o governo precisa. Kassab e Cid foram colocados por Dilma em dois postos considerados chave da Esplanada dos Ministérios.

Ao entregar pastas a oito partidos aliados – PSD, PP, PR, PTB, PRB, PDT, PROS e PCdoB –, Dilma buscou garantir o apoio dos 193 deputados dessas legendas. Com o PT, que elegeu 70 parlamentares, ela teria 263 votos, mais do que os 257 que formam a maioria absoluta dos 513 deputados eleitos e que são o número necessário para aprovar projetos de lei, medidas provisórias e barrar propostas da oposição.

Apesar de o PMDB ser considerado pelo governo o mais infiel dos aliados, se somados seus deputados, o Planalto ainda conseguiria chegar a 329 votos, correspondendo à ampla maioria da composição da Casa – o que permitiria, inclusive, mudanças constitucionais.

Pelos cálculos do governo, o novo partido nascerá como a terceira maior bancada do país, atrás apenas do PT e do PMDB, com 66 parlamentares. Após ser criado, haveria a fusão do novo PL com o PSD.


O PSDB é atualmente a terceira maior bancada na Câmara Federal, com 54 parlamentares eleitos.




Fonte: O Tempo