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Mostrando postagens de maio 18, 2014

Servidores Municipais terão que declarar bens

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    Transparência na gestão pública é o mínimo que se espera de quem é pago com o dinheiro do povo. A divulgação dos valores dos salários pagos aos servidores da Prefeitura Municipal de Araguari vem gerando muita polêmica. A maioria dos servidores são contra a divulgação dos salários, mas a maioria da população, que são quem paga os salários são a favor da medida. A Prefeitura de Belo Horizonte está dando um passo a frente neste aspecto, pois à partir da próxima semana cerca de 48.000 servidores terão que declarar seus bens. Veja a matéria: PUBLICADO EM 17/05/14 - 03h00 GUILHERME REIS Decreto da Prefeitura de Belo Horizonte que obriga os servidores municipais a prestarem contas da evolução patrimonial começará a valer, na prática, na próxima segunda-feira. O texto, que visa conferir mais na gestão pública, foi aprovado em novembro de 2013 após as denúncias de corrupção que envolveram fiscais da Prefeitura de São Paulo no ano passado. A lei é ampla e abrange cerca d

Eleições 2014. Eleitor quer novas idéias para velhas demandas

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      A menos de dois meses do início da campanha eleitoral, quais seriam os temas e propostas que os eleitores e entidades da sociedade civil gostariam de ver tratados pelos candidatos? Levantamento do Hoje em Dia mostra que as antigas bandeiras de investimento em educação, saúde e segurança pública permanecem no topo das reivindicações que a sociedade brasileira quer ver nos programas de governo dos pré-candidatos aos Palácios do Planalto e Tiradentes. Representantes da sociedade civil, institutos de pesquisa e cientistas políticos apontam a contínua insatisfação do eleitor com a qualidade dos serviços públicos, além da preocupação de setores empresariais com a alta da inflação, a carga tributária excessiva e a falta de transparência na gestão pública. De acordo com o cientista político Paulo Roberto Figueira Leal, doutor em ciência política pelo Iuperj e professor da UFJF, as demandas “antigas”, renovadas pelas manifestações populares de 2013, ainda não “caminharam para