Traição e Política.
É muito comum principalmente nas eleições municipais nos
depararmos com traições de lideranças políticas. Nicolau Maquiavel (
1496-1527), que escreveu “ O Príncipe “, coloca que a traição política pouco
tem a ver com moral e com o ódio.
A tendência a ser infiel está na busca pelo Poder e ganância
pela grana que normalmente aparece nesses momentos. Esse fator sim se apresenta
como responsável pela tendência de amigos, aliados ou companheiros se tornarem
infiéis.
As traições ocorrem com maior incidência dentro do mesmo
grupo político. Reações hipócritas e interesseiras, para subir numa escada
virtual, em que se agarram os que vão à frente para se empurrarem para trás os
que os ajudaram a subir.
E o fator mais agravante é a negação do anterior, ou seja, o
traidor ainda se sente no dever de falar mal do traído por onde chega. Melhor
explicando, aquele político que era elogiado e considerado um verdadeiro
representante de uma comunidade por uma liderança política , simplesmente passa
a ser chamado de político ultrapassado e sem ação de uma hora pra outra pela
mesma liderança.
Será que existe algum elemento desses em nossa cidade?
Fica a dica aos eleitores: Quando uma liderança que vivia
elogiando alguém bater á sua porta pedindo apoio para outro e difamando o anterior
pense no que pode ter acontecido.
Segundo Maquiavel o cara se deu bem, quer dizer, botou a mão
numa boa grana e precisa mostrar serviço para o novo chefe. Um cara desses que
é capaz de vender a Mãe, o Pai, os filhos, imagine o que ele deve fazer com o
povo. ( OLHO VIVO )
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